Na briga entre a Rede Globo e a TV Record o público pôde assistir um acontecimento inusitado, a sujeira e o passado obscuro dos donos do monopólio da comunicação brasileira vieram a tona. As emissoras revelaram verdades, uma a respeito da outra.
A briga é entre a poderosa Rede Globo da família Marinho com 44 anos de concessão, liderança de audiência e 48% de toda a publicidade oficial investida pela União (isso mesmo, verba pública!) contra a emergente Rede Record da Igreja Universal do Reino de Deu com índices de audiência em ascensão e várias ex-estrelas globais.
Nos veículos das Organizações Globo, seguidos por outros como a Folha de S. Paulo, espocaram manchetes nos últimos dias sobre processos contra o bispo Edir Macedo, dono da Record, sobre a ligação desta com a Igreja Universal e prováveis vinculações do dinheiro dos fiéis com o império de comunicação.
A Record por sua vez respondeu com um verdadeiro documentário onde aponta a Globo como cria da ditadura militar, regime que apoiou entusiasticamente, e discorre sobre as interferências da emissora dos Marinhos na política nacional, como no escândalo Globo/Proconsult contra a candidatura de Leonel Brizola a governador do Rio de Janeiro, em 1982; a célebre edição do debate entre Collor e Lula nas eleições de 1989, lance decisivo para a vitória collorida; o boicote à cobertura das “Diretas Já”, as imagens do dinheiro do tal dossiê nas eleições de 2006...
A disputa por maiores fatias do mercado tem provocado tais contradições, o poder da Globo está sendo ameaçado por uma emissora em expansão que não aceita ser eternamente caudatária da TV dos Marinhos. Nessa disputa os podres aparecem mas na luta contra a democratização dos meios de comunicação as duas se unem. É por isso que a grande mídia se retira dos debates da CONFECON.
O papel daqueles que sonham e lutam por uma comunicação verdadeiramente democrática e usar os instrumentos do racha para revelar ao público o verdadeiro papel da grande mídia em nosso país e lutar por uma nova legislação para a comunicação nacional.
Fontes: http://www.ujs.org.br e www.vermelho.org.br
A briga é entre a poderosa Rede Globo da família Marinho com 44 anos de concessão, liderança de audiência e 48% de toda a publicidade oficial investida pela União (isso mesmo, verba pública!) contra a emergente Rede Record da Igreja Universal do Reino de Deu com índices de audiência em ascensão e várias ex-estrelas globais.
Nos veículos das Organizações Globo, seguidos por outros como a Folha de S. Paulo, espocaram manchetes nos últimos dias sobre processos contra o bispo Edir Macedo, dono da Record, sobre a ligação desta com a Igreja Universal e prováveis vinculações do dinheiro dos fiéis com o império de comunicação.
A Record por sua vez respondeu com um verdadeiro documentário onde aponta a Globo como cria da ditadura militar, regime que apoiou entusiasticamente, e discorre sobre as interferências da emissora dos Marinhos na política nacional, como no escândalo Globo/Proconsult contra a candidatura de Leonel Brizola a governador do Rio de Janeiro, em 1982; a célebre edição do debate entre Collor e Lula nas eleições de 1989, lance decisivo para a vitória collorida; o boicote à cobertura das “Diretas Já”, as imagens do dinheiro do tal dossiê nas eleições de 2006...
A disputa por maiores fatias do mercado tem provocado tais contradições, o poder da Globo está sendo ameaçado por uma emissora em expansão que não aceita ser eternamente caudatária da TV dos Marinhos. Nessa disputa os podres aparecem mas na luta contra a democratização dos meios de comunicação as duas se unem. É por isso que a grande mídia se retira dos debates da CONFECON.
O papel daqueles que sonham e lutam por uma comunicação verdadeiramente democrática e usar os instrumentos do racha para revelar ao público o verdadeiro papel da grande mídia em nosso país e lutar por uma nova legislação para a comunicação nacional.
Fontes: http://www.ujs.org.br e www.vermelho.org.br
Nenhum comentário:
Postar um comentário