O Dia de Mobilização e Ação Global do Fórum Social Mundial (FSM), realizado no dia 26 de janeiro, o mesmo dia do encontro de Davos, contou com a presença de várias entidades sociais e sindicais. Como citava a convocatória do FSM “o velho mundo, representado pelos produtores de violência, exploração, exclusão, pobreza, fome e aquecimento global do Fórum Econômico Mundial será confrontado por um outro mundo possível, defendido pelas organizações da sociedade civil componentes do Fórum Social Mundial".E foi a encenação do “confronto” que contagiou os participantes, divididos em 3 blocos (azul, amarelo e vermelho), representando os movimentos sociais e sindicais contra o bloco branco que simbolizava o imperialismo. Os blocos se confrontaram com bexigas cheias de água e tinta, em frente à Prefeitura.
Para Arthur Herculano, presidente da UPES, "esses atos demonstram a justeza das lutas antiimperialistas em todo o mundo, já não há saída para a juventude, ampliarmos nossa mobilização e partimos para a ofensiva é tarefa de nossa geração".
Manoel Júlio, o Julião, coordenador da Unegro, ressaltou: “Estamos em frente à prefeitura para denunciar as condições sociais de São Paulo e do Brasil e as condições de trabalho”. Citou ainda a importância do movimento negro: “O movimento negro, que tem uma parcela representativa e organizada através de suas entidades, vem dar a sua contribuição para mostrar ao povo brasileiro e aos povos do mundo que é possível construir um novo mundo e um novo país, um país socialista”.
Para Arthur Herculano, presidente da UPES, "esses atos demonstram a justeza das lutas antiimperialistas em todo o mundo, já não há saída para a juventude, ampliarmos nossa mobilização e partimos para a ofensiva é tarefa de nossa geração".
Manoel Júlio, o Julião, coordenador da Unegro, ressaltou: “Estamos em frente à prefeitura para denunciar as condições sociais de São Paulo e do Brasil e as condições de trabalho”. Citou ainda a importância do movimento negro: “O movimento negro, que tem uma parcela representativa e organizada através de suas entidades, vem dar a sua contribuição para mostrar ao povo brasileiro e aos povos do mundo que é possível construir um novo mundo e um novo país, um país socialista”.
Para Rozina Conceição de Jesus, coordenadora da UBM/SP, “ações como esta despertam as consciências das mulheres e mostram que a luta contra a opressão é também uma luta contra o sistema capitalista”. “Por isso, temos que estar unidas e na rua para superar esse sistema falido”, conclui.
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