O Plano Nacional de Direitos humanos trouxe à tona a discussão sobre a abertura dos arquivos da ditadura que até hoje em nosso País não foi devidamente documentada e esclarecida perante a sociedade e principalmente para as famílias das vitimas que deram sua vida em nome de uma nação livre do fascismo e terror que o regime militar impôs com os vários atos institucionais e pela polícia política que se utilizava da estrutura do estado para pregar o terror e morte para aqueles que ousavam questionar o atual regime.
Muitos daqueles que colaboraram com o terror ainda estão muito vivos e tentam ainda influenciar os rumos do País através de suas atividades profissionais, e por isso que acho interessante compartilhar com os amigos uma matéria da revista Cruzeira de 9 de novembro de 1968, que me foi passada por email e também se encontra no blog http://cloacanews.blogspot.com e reproduzo em meu blog http://sardinhaeatitude.blogspot.com para vocês conheceram um pouco das atividades desenvolvidas no CCC pelo jornalista Boris Casoy segundo matéria de Pedro Medeiros e as fotos de Manoel Motta na revista, confiram é só clicar nas fotos que a matéria se abre para facilitar a leitura e tirem suas conclusões.
Muitos daqueles que colaboraram com o terror ainda estão muito vivos e tentam ainda influenciar os rumos do País através de suas atividades profissionais, e por isso que acho interessante compartilhar com os amigos uma matéria da revista Cruzeira de 9 de novembro de 1968, que me foi passada por email e também se encontra no blog http://cloacanews.blogspot.com e reproduzo em meu blog http://sardinhaeatitude.blogspot.com para vocês conheceram um pouco das atividades desenvolvidas no CCC pelo jornalista Boris Casoy segundo matéria de Pedro Medeiros e as fotos de Manoel Motta na revista, confiram é só clicar nas fotos que a matéria se abre para facilitar a leitura e tirem suas conclusões.
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