Passados mais de 15 dias do início da ofensiva israelense contra o povo Palestino, começa-nos a surgir várias indagações sobre este conflito e as razões que o levaram acontecer.
A grande mídia apresenta esse massacre como uma guerra religiosa fruto da intolerância entre árabes e judeus e culpam o que eles chamam de fundamentalismo islâmico. Escondem as raízes do problema assim como o fundo político, a ofensiva do imperialismo estadunidense traduzida na região pelo Estado de Israel.
Guerra ou Massacre?
A idéia de guerra precisa ser desconstruída, não há guerra entre um estilingue e um canhão. A justificativa do massacre é o direito de Israel de se defender dos foguetes caseiros sem direcionamento que são jogados a esmo por alguns palestinos. Em duas semanas foram mortos aproximadamente 900 palestinos, sendo que 200 eram crianças configurando um verdadeiro genocídio que nos faz lembrar das ações daquele que foi o maior algoz do povo judeu, Adolf Hitler.
Questão Histórica
Quando a Assembléia Geral das Nações Unidas de 28 de novembro de 1947 determinou a criação do Estado de Israel, estabeleceu também a criação do Estado da Palestina, no entanto, Israel foi se expandindo cada vez mais e inviabilizou a criação do Estado palestino, houve ainda, a guerra de 1967, quando Israel ocupou ainda mais territórios palestinos e árabes, revelando-se um Estado expansionista na região do Oriente Médio. Todo o processo de colonização dos territórios que passaram a ser de Israel foi feito na base da usurpação de terras das famílias palestinas, o que gerou um grande êxodo. Existem cerca de 4 milhões de refugiados.
Imperialismo Estadunidense
Os EUA tentam impor aos povos árabes o chamado Plano de Reestruturação do Oriente Médio, um engendro da Administração Bush, que corresponde às ambições hegemônicas do imperialismo norte-americano. Israel é a cabeça de ponte para a realização desse plano; é um Estado artificial que existe em nome dos interesses do imperialismo. É por isso que Israel guerreia não só contra os palestinos, mas também contra o Líbano, contra a Síria e outros países da região.
A paz nessa região só pode ser conquistada com a criação do Estado da Palestina livre, independente, com plena soberania, tendo por capital Jerusalém Oriental. Viva a resistência do Povo Palestino, que não se entrega e não se deixa sucumbir diante a hostilidade das potências imperialistas, mostrando que nem só de dinheiro vive a humanidade, mas acima de tudo vive em torno de seus ideais, de ser uma pátria, ser livre, ser independente e soberano.
Por Ricardo dos Reis e Rodrigo Campos
A grande mídia apresenta esse massacre como uma guerra religiosa fruto da intolerância entre árabes e judeus e culpam o que eles chamam de fundamentalismo islâmico. Escondem as raízes do problema assim como o fundo político, a ofensiva do imperialismo estadunidense traduzida na região pelo Estado de Israel.
Guerra ou Massacre?
A idéia de guerra precisa ser desconstruída, não há guerra entre um estilingue e um canhão. A justificativa do massacre é o direito de Israel de se defender dos foguetes caseiros sem direcionamento que são jogados a esmo por alguns palestinos. Em duas semanas foram mortos aproximadamente 900 palestinos, sendo que 200 eram crianças configurando um verdadeiro genocídio que nos faz lembrar das ações daquele que foi o maior algoz do povo judeu, Adolf Hitler.
Questão Histórica
Quando a Assembléia Geral das Nações Unidas de 28 de novembro de 1947 determinou a criação do Estado de Israel, estabeleceu também a criação do Estado da Palestina, no entanto, Israel foi se expandindo cada vez mais e inviabilizou a criação do Estado palestino, houve ainda, a guerra de 1967, quando Israel ocupou ainda mais territórios palestinos e árabes, revelando-se um Estado expansionista na região do Oriente Médio. Todo o processo de colonização dos territórios que passaram a ser de Israel foi feito na base da usurpação de terras das famílias palestinas, o que gerou um grande êxodo. Existem cerca de 4 milhões de refugiados.
Imperialismo Estadunidense
Os EUA tentam impor aos povos árabes o chamado Plano de Reestruturação do Oriente Médio, um engendro da Administração Bush, que corresponde às ambições hegemônicas do imperialismo norte-americano. Israel é a cabeça de ponte para a realização desse plano; é um Estado artificial que existe em nome dos interesses do imperialismo. É por isso que Israel guerreia não só contra os palestinos, mas também contra o Líbano, contra a Síria e outros países da região.
A paz nessa região só pode ser conquistada com a criação do Estado da Palestina livre, independente, com plena soberania, tendo por capital Jerusalém Oriental. Viva a resistência do Povo Palestino, que não se entrega e não se deixa sucumbir diante a hostilidade das potências imperialistas, mostrando que nem só de dinheiro vive a humanidade, mas acima de tudo vive em torno de seus ideais, de ser uma pátria, ser livre, ser independente e soberano.
Por Ricardo dos Reis e Rodrigo Campos
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