“O socialismo que queremos terá a nossa cara”Blog – Como surgiu a idéia desse encontro?
Petta – Nós como entidade juvenil percebemos a necessidade de nos tornarmos maiores. A luta na busca de um mundo socialista é de todos, mas o jovem deve ser protagonista nessa transição que vêem acontecendo no país. O socialismo que queremos terá a nossa cara, uma juventude que possa cursar uma faculdade na possibilidade de apontar os problemas que os afligem com muita responsabilidade. É seu dever.
Blog – Como você vê o encontro para o crescimento da UJS?
Petta – Para a entidade esse encontro teve um caráter estratégico. Saber como as frentes estão trabalhando em seus municípios e renovar a vontade de mudar a política de nosso país.
Blog – A executiva da UJS tem planos para aproximar a militância do interior com a militância da capital?
Petta – Com certeza, nosso trabalho começa agora como lembrou hoje, Fernando Maximo, “essa vontade que nos toma ela tem que ser posta pra fora, essa semente tem que ser plantada e cuidada para colhermos bons frutos, pois serão estes frutos que farão à diferença no ano de 2010”, assim tentaremos nos reunir para discutir e mesmo modificar estratégias para a conquista de mais militantes.
Blog – Quais as perspectivas da UJS para o ano de 2010?
Petta – O ano de 2010 será um reflexo do que conquistaremos durante esse ano. Conquistar a UEE é um ponto muito importante, mas estamos focados nas eleições presidenciais, não podemos retroceder, fazer com que o sangue de nossos companheiros que morreram na guerrilha do Araguaya tenha sido derramado em vão.
Blog – Qual sua sensação como presidente da direção estadual da UJS ao ver a galera voltando para os seus municípios com grande comprometimento?
Petta – Alegria, pois acima de tudo somos jovens com mesmo pensamento e ideologia. Sei que cada um vai dar o possivel de si para, juntos, cumprirmos a nossa meta de 50 mil filiados até 2010. Vamos fazer isso com prazer para que assim nosso país evolua cada vez mais e que os passos se dirijam para frente, sejam longos, mas com uma base forte para se apoiar.
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